Quando escrevi meus poemas
Eu não estava são.
É só o doente
Quem tem vivo o coração.
E toda a poesia é uma canção
Se não for um câncer
Que faz prostrar o homem,
Que mata quem ignora...
Que a doença é a cura
E o próprio remédio.
Eu não sou poeta
Dos que trazem literatura
Para acrescentar.
Se meus versos alcançam algo
Com seus braços tísicos
É só para matar.
Quero esmagar com a força
Dos meus punhos
A ignorância alheia.
Quero apresentar ao mundo
Um homem que não sabe nada,
Mas, que pega um livro
E folheia.
Eu não estava são.
É só o doente
Quem tem vivo o coração.
E toda a poesia é uma canção
Se não for um câncer
Que faz prostrar o homem,
Que mata quem ignora...
Que a doença é a cura
E o próprio remédio.
Eu não sou poeta
Dos que trazem literatura
Para acrescentar.
Se meus versos alcançam algo
Com seus braços tísicos
É só para matar.
Quero esmagar com a força
Dos meus punhos
A ignorância alheia.
Quero apresentar ao mundo
Um homem que não sabe nada,
Mas, que pega um livro
E folheia.
E aí BREGUÊDO: Gostei muito de ler seus novos versos; e mais ainda de estar me comunicando contigo: SAUDADES! Do Ceilandólogo & seu amigo JEVAN.
ResponderExcluirP.S.: Nosso amigo Gil D´La Rosa está planejando a comemoração dos 10 anos da sua "Mulher, invenção do diabo: vem novidades por aí!